Nahuan Oliveira, 28 anos, do bairro Sertão do Maruim, passou por cirurgias após um grave acidente de moto; ele e a esposa, Jackeline, são pais de um menino de 1 ano
Divulgação/SJ Agora No dia 6 de dezembro, Nahuan Oliveira, de 28 anos, saiu de casa por volta das 6h da manhã para trabalhar, sem imaginar que aquele seria um dia que mudaria completamente sua vida e a de sua família. Cerca de duas horas depois, por volta das 8h, ele sofreu um grave acidente de moto.
Morador do bairro Sertão do Maruim, Nahuan foi socorrido em estado grave e precisou passar por duas cirurgias de emergência. A principal delas foi na cabeça, após sofrer um traumatismo craniano grave com formação de coágulo, o que exigiu intervenção imediata para salvar sua vida. Ele também passou por cirurgia no olho esquerdo, que foi severamente atingido. O impacto fez com que o globo ocular se deslocasse e segue em avaliação médica.
Além disso, Nahuan teve a clavícula quebrada, não consegue movimentar o braço esquerdo e apresenta comprometimento no ouvido. Desde o acidente, ele permanece hospitalizado e totalmente dependente de cuidados constantes, como curativos, auxílio para higiene e alimentação. O boletim de ocorrência foi registrado esta semana, e a família aguarda novas informações sobre o caso nos próximos dias.
A esposa, Jackeline, relata que a rotina da família se transformou em uma sequência de idas ao hospital, orações e preocupação constante. O casal tem um filho de apenas 1 ano, que dependia exclusivamente do pai para o sustento da casa. “Ele saiu de casa sem saber que aquele dia mudaria tudo. Em poucos segundos, nossa vida virou de cabeça para baixo. O telefone tocou… e desde então eu vivo uma mistura de medo, desespero e esperança, porque preciso ser forte por ele e pelo nosso pequeno Antony”, relata.
Segundo Jackeline, Nahuan sempre foi um pai presente, trabalhador e dedicado à família. Hoje, porém, ele não pode trabalhar nem se locomover sozinho, enquanto as despesas continuam chegando.
A família mora de aluguel e enfrenta gastos com alimentação, transporte, cuidados médicos, despesas básicas da casa e manutenção do bebê. Diante da impossibilidade de arcar sozinha com todos os custos, Jackeline decidiu criar uma vaquinha solidária para tentar atravessar esse momento difícil.
“Estou fazendo tudo o que posso, mas sozinha não consigo. Qualquer ajuda, por menor que seja, faz toda a diferença para que possamos seguir cuidando dele e do nosso filho”, afirma.
Como ajudar
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